Desculpe me amor. Perdoe meu orgulho!
Nossas vidas separadas, na eterna cruzada da vida.
Nossa destino, nossos sentidos, nossos talentos, tudo bem perto, combinando e tudo certo.
Imaturidade, orgulho, trouxe infelicidade, o ovo sem a gema, fica inútil e incompleto.
Como seria te ouvir novamente, suas canções e sua mente. Tão apaixonada e tão apaixonante. Realmente teria sido interessante.
Um sentimento dominante, incessante, afoito e ardente, coisa de adolescente. Afogado pelas regras, pela massa, pela burrice e falta de coragem.
Queria voltar atrás, mudar as frases, mudar a sorte. Mas a vida, dolorida, trouxe a nossa morte.
Que coisa somos nós, tão orgulhosos, tão tolos, como pavões e albatroz.